Mostra Sururu: Sinopses dos filmes selecionados

A BANCA (ficção, 15 minutos)

Sinopse: Fã de histórias em quadrinhos, Lucas se revolta por não ser bem tratado na banca de revista onde ele sempre compra seus HQs favoritos. Beto, seu melhor amigo, coloca ideias em sua cabeça para conseguir a tão desejada revista, mas nem tudo ocorre como planejado.

Direção: Aloísio Leahy

BARRO DO MUQUÉM (documentário, 06m30s)

Sinopse:
Pelo trabalho de tantas mãos o barro se transmuta em tantas outras coisas. No povoado do Muquém, em União dos Palmares, um exercício etnográfico sobre trabalho de Aparecida, Dona Irinéia, Seu Antônio e Dona Marinalva.

Direção: Alice Jardim

BORBOLETAS DELICADAS (experimental, 05 minutos)

Sinopse:

“As borboletas delicadas que planam na brisa leve não são nada do que parecem”.

Direção: Wladymir Lima


DO BARRO À LOUÇA (documentário, 06m30s)

Sinopse:

Do barro, às mãos, ao forno e à louça. O universo de Dona Nilvinha e Dona Margarida, em Lagoa da Canoa.

12:40 (ficção, 13m25s)

Sinopse:

Um homem comum, com problemas comuns, em seu escritório esquecido e repleto de contas atrasadas, toma uma decisão intrigante para solucionar seus problemas. Esse é Ângelo.

Direção: Dário Junior


EXU - ALÉM DO BEM E DO MAL (documentário, 20 minutos)

Sinopse:
Legba, Bará, Eleguá, Tranca-rua, diabo, capeta... Exu é um dos orixás mais controversos da cultura afro. Interpretado muitas vezes como o diabo pelo catolicismo, é constantemente associado ao mal em diversas leituras, até mesmo por alguns autores umbandistas do passado. Porém, o signifi¬cado do mito Exu, tanto para a Umbanda, quanto para o Candomblé, vai muito além de tudo isso.

Direção: Werner Salles Bagetti

FARPA (ficção, 20 minutos)
Sinopse:

Adaptação do Livro "Maria Flor etc.", da autora alagoana Arriete Vilela, "Farpa" narra a história de uma geração de mulheres que geram filhas mortas. Seja por castração sexual, psicológica ou econômica, essas mulheres tornam-se vítimas da sexualidade inerente a elas, reféns do próprio corpo que lutam diariamente para obterem a superação das problemáticas que as afligem no cotidiano, restando a cada uma delas um caminho desconhecido em meio a essa sucessão de tragédias.

Direção: Henrique Oliveira

FÊNIX (ficção, 19 minutos)

Vivian (Carolina Morais) acorda numa manhã qualquer acompanhada apenas de uma ressaca. Observando os fragmentos do que um dia foi sua vida, ela decide recomeçar – e se reencontrar.

Direção: Anderson Barbosa


INTERIORES OU 400 ANOS DE SOLIDÃO (documentário, 30 minutos)

Sinopse:
O filme mergulha sob uma perspectiva estético/existencial no cotidiano sertanejo, elaborando uma narrativa a partir de um acompanhamento de suas ações, juntamente com um plano sonoro crescente, produzido a partir de entrevistas com outros viventes da região; capturando suas falas, sentimentos, pensamentos, sonhos, silêncios, ruídos, lendas, músicas e orações.

Direção: Werner Salles Bagetti


MEMÓRIAS DE UMA SAGA CAETÉ (documentário, 20 minutos)

Sinopse:

Memórias de uma Saga Caeté visita as cidades de Santana do Ipanema e Maravilha para recuperar, na memória de seus habitantes, impressões sobre as filmagens da produção alagoana “A Volta pela Estrada da Violência”, realizada no início da década de 1970 do século passado.  O filme também conta com a participação de dois dos principais atores que tornaram possível essa realização: José Wanderley Lopes e Adnor Pitanga, respectivamente produtor executivo e assistente de direção.

Direção: Pedro da Rocha

O QUE LEMBRO, TENHO (ficção, 19 minutos)
Sinopse:
A idosa Maria (Anita das Neves) vive num apartamento de classe-média aos cuidados da filha Joana (Ivana Iza). Os sintomas de demência senil transportam Maria no espaço e no tempo, obrigando-a a reviver episódios de sua vida no interior alagoano. Enquanto a mãe é tomada por uma regressão gradativa, Joana assiste impotente a seu distanciamento.

Direção: Rafhael Barbosa
RAINHA (documentário, 20 minutos)
Sinopse:
Documentário realizado no Ateliê Sesc Cinema 2011 – O filme apresenta como Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Bairro de Riacho Doce, está presente no santo do Candomblé e no catolicismo.
Direção coletiva
SOBRE RELÓGIOS, SONHOS E LIBERDADE (ficção, 16 minutos)
Sinopse: Homem que vive em função do tempo e do seu trabalho num escritório de contabilidade começa a ser atormentado por um sonho que o impede de distinguir entre o que é real e o que é ilusão.
Direção: Ailton da Costa

TODAVIA (experimental, 2m22s)
Sinopse:
Entre vias e transformações, um organismo vivo. A cidade a partir de outro olhar – cenas urbanas triviais – delineando geometrias imaginárias que entrelaçam fluxos reais.
Direção: Alice Jardim

UM FILME QUE PASSOU EM MINHA VIDA (documentário, 30 minutos)
Sinopse:
Uma breve trajetória do cinema em Alagoas em seu período de efervescência cultural, a partir de relatos ligados à censura nos festivais de Cinema Brasileiro de Penedo, pressionado pela ditadura militar, na década de 1970.
Direção: Luciana Fonseca Oliveira

UM MAL CHAMADO ARTE (experimental, 05 minutos)
Sinopse:
Baseado na crônica homônima, o curta-metragem retrata o ambiente desconstruído e caótico que muitas vezes serve como berço das produções artísticas diversas, ainda que estas sejam pouco compreendidas. No texto, a arte é tratada como uma patologia capaz de transformar a vida daqueles que a desenvolvem de alguma forma.
Direção: Maria Zeymison